
Terceira lei de Newton? Blasfêmia! Primeira e mais intrigante lei da natureza. Parei para observar esses dias e conclui. Em tudo o quanto se puder imaginar ela incide. E pensando nisso, trouxe o raciocínio para nossa esfera moral. Os atos humanos.
Assim, o ideal de pecado e castigo ganha uma nova roupagem. Tão mais justo se torna Deus quando, ao invés de punir, nos oferece o livre arbítrio. Não há mais pecado, senão a pretensão de agir. Age quem, quando e como quiser. Mas, a cada ação corresponderá uma consequência. Matei alguém! Deus não me castigará. Esperarei, porque em algum momento a reação virá. Nesse caso, pelo menos, a própria sociedade dá conta de todo o trabalho. Não há castigo! A cadeia é a consequência, assim como também é uma prova. Possuo agora, preso, uma oportunidade para refletir e decidir se melhoro moralmente. Se não o quiser, outras consequências virão e novas oportunidades terei, até sanar meu vício social. Nada mais justo!
Não pouco freqüente, deixamos de resolver o problema sozinhos. Por não haver mecanismo algum de repressão, a conseqüência será ainda mais natural. Se firo alguém com palavras, um dia serei ferido de maneira semelhante. Daí virá uma oportunidade. Terei nisso a chance de perceber o mal que causei. O experimentarei em mesma espécie. 'Não fazer ao outro o que não gostaria que fizessem a mim'. Caberá, então, perceber o vício e voltar meus esforços a sua oposta virtude.
Não há pecado. Não há castigo. Existe o livre agir, com suas respectivas consequências. Vivemos numa engreganagem criada por Deus, onde o mesmo intervêm apenas quando algum reparo é necessário. Intrigante para mim. Não há castigo!
Assim, o ideal de pecado e castigo ganha uma nova roupagem. Tão mais justo se torna Deus quando, ao invés de punir, nos oferece o livre arbítrio. Não há mais pecado, senão a pretensão de agir. Age quem, quando e como quiser. Mas, a cada ação corresponderá uma consequência. Matei alguém! Deus não me castigará. Esperarei, porque em algum momento a reação virá. Nesse caso, pelo menos, a própria sociedade dá conta de todo o trabalho. Não há castigo! A cadeia é a consequência, assim como também é uma prova. Possuo agora, preso, uma oportunidade para refletir e decidir se melhoro moralmente. Se não o quiser, outras consequências virão e novas oportunidades terei, até sanar meu vício social. Nada mais justo!
Não pouco freqüente, deixamos de resolver o problema sozinhos. Por não haver mecanismo algum de repressão, a conseqüência será ainda mais natural. Se firo alguém com palavras, um dia serei ferido de maneira semelhante. Daí virá uma oportunidade. Terei nisso a chance de perceber o mal que causei. O experimentarei em mesma espécie. 'Não fazer ao outro o que não gostaria que fizessem a mim'. Caberá, então, perceber o vício e voltar meus esforços a sua oposta virtude.
Não há pecado. Não há castigo. Existe o livre agir, com suas respectivas consequências. Vivemos numa engreganagem criada por Deus, onde o mesmo intervêm apenas quando algum reparo é necessário. Intrigante para mim. Não há castigo!