
Seremos capazes de lutar contra nossos próprios defeitos? Será aquele ímpeto, malfazejo, passivo de extinção ou ao menos controle?
Aceitei a idéia de que nascemos com muitos vícios. O tal "errar é humano" faz todo o sentido agora. O orgulho, o egoísmo, a inveja, a impaciência.
Mas, deixa estar porque é humano?
- Não.
...
O orgulho que se irrita a qualquer opinião contrária.
Contra ele comecei; e concluí:
- É possível "deixar de ser humano".
Podemos e deveríamos nos aproximar dos grandes homens, que tão frequentemente citamos, mas que pouco compreedemos seus esforços.
O que no início parecerá uma vigilância contínua e massante, aos poucos dará lugar à naturalidade. Daí pararemos num instante de reflexão e concluiremos:
- É possível.